Neste artigo é feito um estudo do conto “A hora e a vez de Augusto Matraga”, de Guimarães Rosa, de modo a se observar como o trágico manifesta-se nessa obra e como ele pode representar um sinal de salvação para a personagem principal. Tal estudo está ancorado na concepção de trágico nietzschiana, segundo a qual a tragédia se constitui a partir da fusão de duas forças opostas, referentes aos espíritos de Apolo e Dioniso, representantes da aparência e da essência, respectivamente.
Sagarana instaurou uma polêmica crítica e, ao mesmo tempo, consagrou o autor no quadro da literatura brasileira. Procuramos traçar em breves linhas a fortuna crítica de Sagarana, logo após seu lançamento) assim como as características fundamentais da poética de Guimarães Rosa, conforme suas declarações. Para demonstrar alguns dos procedimentos escriturais do autor) escolhemos fragmentos de "Sarapalha".
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