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MEMÓRIA
MUSICAL
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Arte e cultura em várias formas de manifestação
tomam a maior parte do espaço desta edição
do Jornal da USP. No Instituto de Estudos Brasileiros, o acervo
de Francisco Mignone, com aproximadamente 3.500 documentos, conta
uma época importante da história da música
brasileira, agora estudada e classificada pela curadora Flávia
Toni. Uma época de pesquisadores da cultura musical e de
compositores eruditos, como Mário de Andrade e Camargo Guarnieri,
ambos amigos de Mignone. A música coral é revisitada
em entrevista do maestro Benito Juarez que, há 35 anos, fundou
e ainda dirige o Coral da USP. Pioneiro na preparação
de programas que misturam música clássica com MPB,
Juarez considera que os movimentos musicais coletivos — seja
um coral, seja uma escola de samba — podem ser instrumentos
de justiça e ascensão social. E não teme pressões
comerciais: “Não há indústria cultural
que destrua um grande talento”. Mais música: dois artistas
fora do grande circuito comercial, a cantora Mônica Salmaso
e o pianista André Mehmari, apresentam-se esta semana no
Centro Maria Antonia e no Colégio Porto Seguro. Por fim,
uma análise, do ponto de vista das ciências da comunicação,
da exposição “A arte de Pelé”, no
Masp.especial
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Estratégias para Deslumbrar Esse é o nome da exposição do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, que está em cartaz na Galeria do Sesi. Além das obras do acervo do museu estão trabalhos de artistas convidados. Lançamento
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