O trabalho pretende desenvolver uma reflexão que trate do vigor poético presente no conto
"A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa, apontando seu traço de acontecimento
apropriador de verdade, segundo a articulação de silêncio, língua e mundo. Possui o intuito
ainda de promover uma compreensão da linguagem poética do conto que extrapole os
limites linguísticos. Assim, a discussão tenderá para uma abordagem distinta daquelas que
compreendem a linguagem como representação metafísica do real.