Guimarães Rosa sustém, nas estranhas alianças da sua linguagem, pelo menos dois grandes regimes expressivos do mundo: de um lado, adensa quadros concretos de gente e lugar, de fatos e falas e, de outro, faz deslizar forças por entre os corpos-sutis vibrações que distinguem e definem os "acontecimentos" (os seres e seu s inevitáveis enredos). Procuraremos demonstrar que Guimarães Rosa, no movimento sui generis da sua escrita do mundo, e em meio às inúmeras determinações virtuais que cruzam "o acontecer das coisas", faz emergirem corpos vibrantes, investidos de signos e em permanente devir.
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