Este artigo apresenta um breve estudo sobre o conto "A hora e vez de Augusto Matraga" de Guimarães Rosa. O objetivo é analisar a linguagem de estilo regionalista, os processos de criação e seu valor gramatical. No conto se busca analisar os modos de linguagem utilizados pelos jagunços, peões e vaqueiros no dia a dia de suas atividades, percebendo que a linguagem é um instrumento de poder utilizados por eles. Serão abordadas questões que dizem respeito à linguagem regional utilizada pelo homem rústico, o camponês do interior de Minas Gerais. Também foram analisadas no conto as palavras novas (neologismos), que acrescentadas para a formação de palavras, tais como a composição e a derivação e outras relações morfo-semântica na criação do léxico regional, que se apresentam na linguagem oral de seus personagens.
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