Indaga-se neste ensaio sobre a presença da leminiscata, o símbolo do infinito, imagem posta ao
final de Grande Sertão: Veredas, e recorrente em sua representação e em seu significado no conjunto da obra rosiana. Propõe-se investigar como a literatura rosiana é capaz de aliar-se ao desenvolvimento da ciência e contribuir com a inovação, de modo a que seus estudos apresentem resultados válidos para a pesquisa científica, verificando-se qual a origem desse símbolo e qual a relação entre ele e as noções de tempo e espaço em Tutaméia Terceiras Estórias. Urge que se examine a travessia empreendida pelos personagens dessa obra, de acordo com o conceito de espaço, proposto por Doreen Massey, ao lado das concepções de tempo, conforme Henri Bergson.
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