Pelos caminhos de Graziele do Val

A trajetória da jornalista pirajuense revela a importância da família para a formação pessoal e o reconhecimento profissional

Laura Barrio*

Da janela de seu apartamento, no 15º andar do prédio, Graziele do Val enxerga o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand — o imponente MASP, símbolo cosmopolita da capital paulista. Ou melhor, enxergava. O Edifício Paulista Corporate, entregue em 2012, tampou a vista privilegiada da jornalista pirajuense. Na época, a obra mobilizou moradores do bairro e até o Ministério Público, que entrou com uma ação judicial contra a construção. Mas o prédio foi erguido mesmo assim. Agora, Graziele sente o fervor da Avenida Paulista pelos ouvidos, não mais pelos olhos: “Quando tem comício, eu escuto aqui de casa”. 

O ritmo da cidade grande, pelo qual Graziele é apaixonada, em nada se parece com a calmaria da interiorana Piraju de sua infância e adolescência. De lá, Graziele saiu na década de 1970 para fazer cursinho pré-vestibular em São Paulo. Mais tarde, cursou Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, que também fica na Avenida Paulista, a pouco mais de 600 metros do MASP.

A decisão pelo Jornalismo aconteceu quase que involuntariamente, contra sua própria previsão e a vontade do pai. Seu Zezinho do Val queria que a filha seguisse seus passos na Odontologia, “uma profissão liberal, você entra e sai a hora que quiser”. Já Graziele, fã de Fórmula 1 desde pequena, acreditava que seu futuro estava na Engenharia Mecânica. A paixão pelo automobilismo, porém, acabou levando a menina por caminhos inesperados. 

Ela tinha 14 anos quando a Editora Abril lançou um concurso de redação sobre o Grande Prêmio de Interlagos de Fórmula 1. Incentivada pelo primo, escreveu um texto, mas sequer enviou para avaliação. Deixou a folha por cima da mesa e foi viajar. Meses depois, voltando da escola com as colegas, Graziele foi surpreendida pelos pais, que estavam atrás dela de carro: “Eu levei um susto, achei que tinha morrido alguém”. Mas o motivo da busca pela menina era outro, muito mais feliz: ela havia ganhado o concurso — com a redação passada a limpo pela mãe, já que a caligrafia de Graziele era muito ruim, e submetida por ela aos avaliadores. O prêmio? “Um Chevette! E eu já dirigia… Desde os 12 anos eu dirijo”, revela Graziele, criada na realidade das pequenas cidades do século passado. 

Os sinais da vocação para a comunicação foram se confirmando com o passar dos anos na Escola Nhonhô Braga, onde Graziele cursou o Ensino Médio e descobriu a afinidade pelas matérias de Ciências Humanas. Para chegar até o colégio, a jovem atravessava a cidade a pé: “Eu morava bem longe e normalmente ninguém me levava, então eu levantava cedo e ia andando”. Ao final das aulas, seguia com seus amigos para o Iate Clube, onde passava as tardes nadando e jogando baralho. “Foi um período muito bom”, lembra com carinho. “Acho isso me preparou e me deu suporte para encarar a vinda para São Paulo não como uma transição traumática, mas como uma coisa tranquila.”

Graziele, à direita, em Piraju / Foto: Arquivo pessoal

Trilhas e desafios 

Na capital, Graziele dividiu casa com outros estudantes, numa espécie de república: “Não tive dificuldade de morar aqui. Pelo contrário, sempre gostei”. A pirajuense não nega o choque de realidades, mas vê a mudança com bons olhos: “Eu gosto muito de teatro, mais até do que cinema. E aqui tinha teatro, tinha show, tinha outras coisas que a gente não tinha lá em Piraju”, explica.

Além da formação acadêmica e da vasta experiência cultural, São Paulo lhe apresentou a maternidade. Bárbara é fruto da união entre Graziele e Cassiano, seu namorado desde os tempos de baralho no Iate Clube. Quando o casal voltou a Piraju, levou consigo uma família em crescimento. Na cidade natal, Graziele do Val foi contratada pela Cooperativa dos Cafeicultores de Piraju (Coopiraju) para seu primeiro emprego como jornalista formada, trabalhando em uma área que sempre gostou: a agricultura. Com a chegada do segundo filho, Cadu, se retirou do mercado de trabalho por um período.

Graziele com o marido, os filhos, o genro e a nora / Foto: Arquivo Pessoal

Quando voltou à ativa, escreveu sobre os problemas dos moradores da cidade no Observador, um jornal local que “na época tinha uma proposta diferente, não era tão voltado para a política”. De volta à capital, teve duas passagens pela Folha de S.Paulo e uma pela Gazeta Mercantil, sempre na área de economia, finanças e negócios. 

Nessa época, Graziele sentiu vontade de sair da grande metrópole e se inscreveu em um curso de pós-graduação na área de agronegócio na Universidade Estadual de Londrina. O projeto de jornada pelo sul, porém, durou pouco. A convite de Maristela Mafei, fundadora da Máquina da Notícia — uma das maiores agências de relações públicas do país —, Graziele decidiu ficar e se aventurar na  comunicação corporativa: “Foi muito legal! Eu aprendi muita coisa, mas também usei muito dos aprendizados da redação. Nesse outro aspecto, é preciso ter o olhar do repórter”. 

O encontro da profissional com a nova área de atuação se revelou um match perfeito: “Nessa área, cada trabalho é um, porque cada um tem uma necessidade, um problema, uma estratégia. Nunca se repete. Você é sempre desafiada e eu gosto muito disso. Não sou uma pessoa que tem medo, acho que assim estou constantemente aprendendo”, reflete a jornalista.

De tantos clientes e boas histórias que marcam essa fase da sua carreira, Graziele se recorda com orgulho do caso da Telefônica: “A gente pegou a conta da Telefônica na época da crise e foi uma experiência extraordinária. Naquela época os técnicos eram quase agredidos na rua, eles iam mexer no telefone e todo mundo achava que ia dar errado e já começavam a brigar. Então, foi uma crise muito, muito grande e a gente ganhou um prêmio Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) por esse trabalho. Foi uma coisa muito marcante”.

Já em outra ocasião, trabalhando com a Bombril, o desafio foi impedir que a imagem de “uma das marcas mais lembradas e respeitadas do país” fosse afetada por disputas judiciais que aconteciam nos bastidores. “Foi um trabalho difícil, de preservação da imagem da empresa”. De novo, o resultado foi notável.  

O sucesso profissional em variadas áreas atesta a versatilidade de Graziele, provavelmente herdada de dona Abigail: “Minha mãe é uma pessoa super criativa. Tudo que ela quer fazer, ela faz”. A educação que recebeu dos pais — “um pouco diferente da comum”, em sua própria avaliação — abriu caminhos para que os potenciais de Graziele florescessem. “Eu não fui criada com a obrigação de ser a melhor aluna, nada disso. Não tinha essa pressão. Mas eu gostava de estudar, sempre fui curiosa”.

Um nova jornada

Foi com esse ímpeto que, após sete anos de uma parceria muito exitosa na Máquina da Notícia, Graziele do Val ousou voar sozinha, abrindo uma nova empresa. “No mercado desde 2004, a Communicação Assessoria Empresarial tem como proposta transformar informações em estratégia de negócios, criando um diferencial competitivo para a corporação”, diz o site da empresa.

Em 2004, Graziele fundou sua própria empresa de comunicação corporativa / Foto: Communicação Assessoria Empresarial

Cliente da Communicação, a maior exportadora de açúcar orgânico do mundo rendeu a Graziele mais uma realização profissional. A empresária conta que a Native, “uma empresa super de vanguarda”, nunca fez anúncios e, mesmo assim, conquistou a primeira posição no ranking “As 100 empresas mais sustentáveis segundo a mídia”, da Revista Imprensa, no segmento de Alimentos, Bebidas e Fumo. A marca parceira de Graziele ficou à frente de empresas como AmBev e Coca-Cola, com o dobro de votos desta última. 

O que Graziele não esperava quando abriu a Communicação era que anos mais tarde estaria dividindo os trabalhos e as conquistas da empresa com sua filha Bárbara. Reeditando o embate que teve com o pai décadas antes, Graziele não queria que a filha fosse jornalista, “de jeito nenhum”. Bárbara então fez Economia e pós-graduação em Mercado de Capitais. No fim, quis atuar mesmo com Jornalismo. “No início eu fui contra, mas hoje vejo que foi uma das melhores coisas da minha vida. Trabalhando comigo ela me ajuda muito. É meu braço direito. Aprendo todos os dias com ela”, diz Graziele sobre a filha e sócia, que, além da parceria profissional, lhe deu o primeiro de seus três netos.

Graziele com Elvira Lobato (Arquivo Pessoal)

Apesar da relutância em aceitar que o Jornalismo se perpetuasse na família, Graziele é uma fervorosa defensora da profissão que abraçou. “O Jornalismo é essencial para a manutenção da democracia e deve ser defendido com unhas e dentes. Hoje, mais do que nunca, deve ser defendido contra a disseminação de fake news e os ataques deste governo”. 

Estivessem as aglomerações permitidas, possivelmente estaríamos vivendo um momento de agitação social, com manifestações de rua contra esses ataques e em defesa da verdade. Os atos políticos talvez tomassem mais uma vez a Avenida Paulista, devolvendo à região a efervescência que está no seu DNA. Pela janela de seu apartamento, Graziele acompanharia o pulsar da vida na maior cidade do país.

Graziele com os pais, as irmãs Karla, Jussara e Sandra, a filha, o genro e o neto / Foto: Arquivo pessoal

Mesmo longe de Piraju há décadas, Graziele segue conectada ao município por laços de memória e afeto. Além dos familiares, a pirajuense cultiva na cidade natal uma forte conexão com um grupo de amigas desde o pré-primário: “É uma coisa fantástica, extraordinária”. Sorte delas quando o cardápio do encontro fica por conta de Graziele. A jornalista multifacetada é também uma entusiasta da gastronomia e, por hobby, estuda culinária há mais de 20 anos.

Hoje, Graziele retorna à cidade para visitar a família e os amigos com a mesma inspiração da menina que é hoje referência aos pirajuenses que desejam trilhar os caminhos da comunicação e do Jornalismo. 

Como resultado de uma brilhante trajetória, Graziele acumula admiradores por onde passa. Abaixo, reproduzimos depoimentos enviados por colegas de Graziele, de hoje e de ontem. 

“Generosidade, compaixão, fraternidade e solidariedade marcam sua trajetória. Por isso é feliz e faz outras pessoas felizes. Muito grato pela nossa amizade, pela convivência e por estarmos juntos na mesma época do tempo universal!
Gratíssimo sempre”.

Hélio da Silva, executivo da Native Alimentos, maior produtora de açúcar orgânico do país, e responsável pelo plantio de mais de 33 mil árvores em um parque no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo

“Eu e Graziele fomos repórteres juntas da Folha de S.Paulo e depois nos reencontramos na Máquina da Notícia, quando ela foi minha sócia por um período. Eu já conhecia a Graziele, mas na Máquina minha percepção sobre ela só fez aumentar.

Seu talento, sua extrema generosidade e essa capacidade de conexão que ela tem de empatia fizeram com que ela fosse não só uma profissional capaz, mas uma empreendedora formidável. É aquela que tem que voar, tem que fazer seu voo próprio e você tem que incentivar.

A Grazi deixou a sociedade comigo e abriu a própria agência dela, a Communicação Assessoria Empresarial, que é também uma agência de comunicação. Ela pegou clientes muito complexos, com grandes desafios para resolver, e isso fez dela uma empreendedora e uma profissional única no mercado. Ninguém, ninguém, hoje, tem a capacidade de fazer relacionamento com a mídia, com os jornalistas, com os diretores de redação, com todos os públicos que interessam uma empresa… Ninguém tem uma capacidade maior do que a Graziele do Val.

Então, ela é excepcional, formidável. Isso se deve muito à formação dela, o berço que ela tem, e também ao fato dela ter sido abrigada e ainda ser abrigada por uma cidade que vive como comunidade, como Piraju, que eu tive a honra de conhecer. Então, Grazi é uma referência do que é possível. De que o impossível é possível. Não tem limite pra pessoas como a Graziele do Val.”

“Tive o privilégio de trabalhar com a Graziele diversas vezes, em projetos importantes na história da comunicação brasileira, como a histórica campanha da Bombril.

Graziele é mais do que uma competente jornalista e RP: é uma profissional de comunicação completa. Faz seu trabalho com firmeza e competência, mas sem perder a doçura e a leveza no seu comportamento, coisa rara no agressivo mundo dos negócios.”

“Falar sobre Graziele do Val é sempre um prazer. Conheço a Grazi desde o início da década de 1990, quando trabalhávamos na Folha de S.Paulo. Assim que a conheci, foi rápido perceber que a Grazi não era apenas uma excelente profissional, mas uma pessoa que sabe ‘escutar’ o coração.

A Grazi é guerreira, inteligente, competente, doce e sabe ouvir as pessoas, mesmo aquelas com opiniões completamente distintas das dela. Não é por acaso que, com todas essas características — e inúmeras outras —, ela tenha se tornado uma das mais competentes assessoras de comunicação do país. 

A Grazi nasceu com algo que tem faltado muito às pessoas hoje em dia, que é sabedoria, bom senso, compaixão, empatia. Ela também é uma excelente mediadora, pois sabe encontrar bons caminhos mesmo em situações diversas. Clientes da Grazi já confessaram para mim que  tê-la como parceira nos assuntos de comunicação, faz toda a diferença em seus negócios. Não é à toa que a Grazi, pessoa física, faz parte do grupo das minhas “amigas do coração”, Big Heart Friends, o que é uma honra para mim.”

“Trabalhei com a Grazi na década de 1990 na Gazeta Mercantil e a reencontrei muitos anos depois, quando não estávamos mais juntas, mas eu ainda era editora e colunista de alguns jornais. A Grazi entrou na minha vida e hoje ela é como uma irmã. É uma das minhas melhores amigas. 

Quando a Grazi foi trabalhar comigo, e depois nos anos seguintes, eu constatei porque ela se tornou uma grande amiga e porque nós, hoje, temos uma vida quase comum. É por conta da sua integridade, sua competência profissional, seu distanciamento dos problemas que envolvem a notícia e os clientes.

Eu percebi ao longo do tempo, com o exemplo da Grazi, que a gente não consegue separar o profissional do pessoal, dessa pessoa que é muito correta, que é muito firme, muito determinada e que gosta das informações claras. E, como um bom profissional, isso se mistura com a própria vida, com a maneira como se conduz a vida. 

Esse é o meu depoimento sobre essa pessoa que eu acho exemplar e que todos os dias me ensina algo. E me ensina algo que vai além da profissão e do tratamento dos clientes. E que é, na verdade, o tratamento que dispensamos à família e aos amigos. Uma pessoa digna, uma pessoa íntegra, de grandes valores e que sabe o que que é a informação, o que é a boa notícia.”

“Em 15 de maio de 2021 eu completo 13 anos trabalhando com a Graziele do Val na Communicação Assessoria Empresarial. Resumindo em uma palavra como é trabalhar com Graziele do Val, para mim é ‘estimulante’. 

A Grazi é muito organizada, disciplinada, mas, ao mesmo tempo, cheia de ideias. Ela sempre propõe novos desafios e novas abordagens no dia a dia. E, como líder, dá espaço para a gente criar, ter novas ideias e sair do lugar comum.

A Grazi é uma jornalista muito talentosa, com uma sensibilidade incrível para distinguir o que é e o que não é notícia. No dia a dia ela é muito exigente, mas isso é bom, porque me estimula a fazer melhor e ir além do básico. Essa liberdade para nos deixar fazer diferente é o que mais me cativa na Graziele como profissional.

Além disso, ela também tem o lado humano, com muita empatia. Sempre pude contar com ela nos momentos difíceis. Eu digo que, na verdade, a Grazi é uma grande parceira.”

“Sou empresário, empreendedor social, fundador do Instituto Serendipidade e da Escola de Impacto. Eu tive o privilégio de trabalhar por um tempo com a Grazi sendo a nossa assessora de imprensa no Instituto Serendipidade.

Trabalhar com a Grazi é sinônimo de qualidade e tranquilidade. Ela é uma pessoa extremamente comprometida, preocupada com prazo, com qualidade; preocupada em deixar as pessoas, no caso das matérias ou daquelas informações que a gente estava divulgando, super à vontade, no máximo do seu potencial, para que a informação saia da melhor maneira possível.

Além de tudo, a Grazi é uma pessoa muito doce, muito carismática, de muito fino trato. Mesmo em situações em que a gente tinha pressa ou prazo apertado, ela sempre soube conduzir o processo de uma maneira elegante, sem perder o prazo e sem deixar que as coisas não saíssem como a gente precisava. 

Sou fã do trabalho dela e sou fã dela como pessoa.”

*Laura Barrio é repórter e bolsista do projeto “Registro da Memória e do Turismo na Estância Turística de Piraju: desenvolvimento das habilidades comunicacionais no ensino fundamental I e II” do Programa USP MUNICÍPIOS

13 thoughts on “Pelos caminhos de Graziele do Val

  • 30 de abril de 2021 em 11:08
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    Tive a sorte de acompanhar essa mulher maravilhosa a vida toda. bj meu amor

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    • 30 de abril de 2021 em 12:20
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      Gra, você sempre foi uma inspiração!!! A Doce guerreira , tornou-se uma profissional e empresária impecável. Além de todos os predicados, uma amiga muito querida.
      “A sorte se apaixona pelos eficientes ”

      Parabéns por essa linda homenagem 💗

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    • 20 de maio de 2021 em 19:40
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      Amiga de sempre! Qtos momentos maravilhosos passamos, parte da nossa vida! Obrigada

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  • 30 de abril de 2021 em 12:50
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    Parabéns Gra!! Vc merece 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🙏🙏😘

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  • 30 de abril de 2021 em 14:12
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    Ela é a prova de que o “caipira” (gente nascida e criada no interior de São Paulo), tem a mente aberta, cultura e faz sucesso….e que sucesso!
    Parabéns.

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    • 1 de maio de 2021 em 20:13
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      A Gra é uma pessoa incrível! Profissional ímpar, e dona de um coração generoso, acolhedor, sensível. Conviver com ela é um dos grandes privilégios q tenho, e sinto q estou sempre em débito com ela!

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  • 30 de abril de 2021 em 19:19
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    Parabéns Graziele pela conquista, mais uma Pirajuense se destacando na mídia brasileira. Temos muito orgulho de você e que sempre olhe para nossa querida cidade.

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  • 30 de abril de 2021 em 21:34
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    Graziele, por toda a vida, a mesma firmeza e determinação. Parte de seu reconhecimento vem da generosidade e da empatia no trato com as pessoas. Sem esquecermos de sua doçura e simplicidade de ser o que é.

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  • 1 de maio de 2021 em 16:04
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    A pequena Grande Graziele. Tenho o prazer do seu convívio familiar, pessoal e profissional. Estou muito feliz em saber da sua trajetória. Muitos sabiam que era apenas uma questão de tempo e poucos não. Parabéns Graziele por ser uma Grande Jornalista, excelente e nobre pessoa.

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  • 1 de maio de 2021 em 20:41
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    Graziele, você é tudo isso e muito mais !!! Que prazer ve-la brilhando nesse sensacional trabalho que Luciano Maluly fez em sua homenagem. Vida longa aos dois queridos Pirajuenses.

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  • 20 de maio de 2021 em 19:11
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    conheco a grazi desde 2004…sempre usa a boca para editar e comentar com o coração

    pessoa de excelencia no tratamento com as pessoas, compaixão, generosidade,fraternidade e solidariedade…marcam sua amizade comigo e creio com todos que a cercam..

    parabens grazi e continue assim, sua generosidade é uma MISSÃO

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  • 20 de maio de 2021 em 19:17
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    grazi..parabens. conheço desde 2004…….fala e edita com o coração.

    generosa,compaixao,fraterna e solidaria….comandam seu dia a dia.

    tenho maior orgulho dessa amizade.

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