resenhas

por
Júlia Tavares
Marcos Jorge

destaque

exposições


resenhas

resenhas infantis

O autor francês Blaise Pascal (1533-1662) supõe uma aliança entre a razão e a intuição e entre a lógica e as figuras retóricas para tornar a mente capaz de atingir seu objetivo de persuasão. Para ele, a arte de persuadir é uma arte de pensar na medida da fraqueza e da grandeza humana.

Às vésperas das eleições, o jornalista político Maurício Dias faz um resgate histórico da promíscua relação entre dinheiro e voto em eleições no Brasil. Com uma boa dose de humor, mostra como esse problema não foi resolvido até hoje em quase todos os regimes democráticos do mundo. Os atuais debates sobre o fim das ideologias e da tríade dinheiro/TV/marketing não ficaram de fora da abordagem do livro.

Enquando dirigia Olga, Monjardim fotografou cenas do filme que retratam a trajetória da militante comunista que se apaixonou por Luís Carlos Prestes. Através do livro, a revelação de três traços fundamentais na história da judia alemã, nascida em 1923: esperança, saudade e coragem. São imagens que desvendam o lado sentimental, maternal e familiar desse mito.

A obra A arte de criar bem os filhos da idade puerícia foi escrita pelo jesuíta, literato e pedagogo Alexandre de Gusmão (1629-1624), numa época em que a Igreja e a Monarquia estavam empenhadas em pensar a educação infantil. Embora os valores propostos no livro sejam muito diferentes dos atuais, a obra é de extrema importância se analisada dentro do contexto histórico em que foi escrita.

Os cinco volumes desenvolvidos pela Embrapa sobre educação ambiental reúnem informações que mostram caminhos para a formação de uma sociedade sustentável. O amplo projeto sobre o meio ambiente é dirigido tanto a educadores do ensino fundamental, pós-graduandos, entidades governamentais e não-governamentais quanto para a população de forma geral. O obra fala da importância do estímulo à cultura regional, à tecnologia limpa e ao fortalecimento da agricultura local.

Passados 50 anos do suicídio de Getúlio Vargas, o enigma em torno de sua figura persiste: o homem continua múltiplo, sedutor, complexo, contraditório, paradoxal. Neste livro, os eventos históricos da vida do nacionalista são lembrados pelo autor numa versão romanceada, para tentar desvendar, afinal, quem foi Getúlio Vargas.