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por Daniel Fassa
Fotos por Daniel Fassa e Francisco Emolo

 

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“Talvez haja um percentual muito maior de pessoas com disponibilidade e capacidade para estar com crianças maiores e que, por desconhecerem essa realidade, não se abrem à possibilidade”, Sílvia Penha


Como explica Sílvia Penha, psicóloga da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional do Estado de São Paulo, trata-se de um período de avaliação e orientação: “Procuramos ver um pouco do histórico de cada pretendente. Qual foi o trajeto deles até ter esse projeto de adotar. Qual é a motivação que os está levando a adotar. Muitas vezes as pessoas procuram a Vara com muita idealização, com pouco conhecimento da realidade das crianças que vão para adoção – a institucionalização, o abrigo, a violência – das conseqüências que isso vai trazer para a própria criança, do jeito que ela vai se vincular com os pais que a adotaram”. Após a adoção, a equipe técnica continua acompanhando tanto a criança quanto a família que a adotou, a fim de dar todo o suporte necessário.

Objetivando chamar a atenção da sociedade para a adoção, a Associação dos Magistrados Brasileiros está promovendo a campanha Mude um Destino. Para isso, a instituição está distribuindo, gratuitamente, uma cartilha com muitas informações sobre o processo de adoção. O material foi desenvolvido pelas psicanalistas Márcia Regina Porto Ferreira e Maria Luiza de Assis Moura Ghirardi. Para obter a cartilha, entre no site http://www.amb.com.br/mudeumdestino/.

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