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Comportamento
por Maria Clara Matos
foto por Francisco Emolo

 

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Os especialistas não possuem conclusões definidas em relação aos edulcorantes, mas alertam para seu uso equilibrado

 

 

Foto crédito: Francisco Emolo
“Às vezes os erros alimentares são tão grandes que não é o tal do edulcorante que vai fazer diferença”, opina Sandra Villares


 

 


Soraia Covelo Goulart, nutricionista do Hospital Universitário (HU) comenta que o importante é que as pessoas saibam que não é porque determinado produto tem redução calórica que se pode comê-lo à vontade. Se o objetivo é redução de peso, a recomendação básica é que se consuma os alimentos nas quantidades adequadas e de forma fracionada para que no final do dia a dieta tenha sido com as calorias programadas. É fundamental ler os rótulos dos produtos para saber o que se está comprando e consumindo. A médica do HC Sandra Villares salienta: “Quando vamos aos supermercados, as prateleiras estão abarrotadas de produtos light e diet e nem por isso a obesidade está diminuindo, pelo contrário, ela só faz aumentar”.

Sandra ainda ressalta que às vezes os erros alimentares são tão grandes, que não são os edulcorantes que vão fazer a diferença para a perda de peso. O excesso de substâncias químicas no organismo não é recomendado, assim, preferir produtos naturais é a melhor opção. Mas se for interessante sua utilização, como no caso dos diabéticos, Soraia alerta para que seja dentro da ingestão diária aceitável (IDA).

Um conselho de Soraia é variar o tipo de adoçante, porque assim utiliza-se um pouco de cada um deles sem ultrapassar a quantidade máxima de nenhum. Confira as ingestões máximas recomendadas na tabela.

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