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Comportamento
por Maria Clara Matos
foto por Francisco Emolo

 


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Opções light e diet não faltam, mas a dica é não abusar e prestar atenção na informação nutricional dos produtos que consumimos

Uma visita ao supermercado revela prateleiras lotadas de produtos light e diet, que chamam atenção pela diversidade. Segundo estudo da LatinPanel Brasil, em 2006, 35% dos domicílios consumiam algum tipo desses produtos: 61% deles por questão de saúde; 48% para controle de peso e 13% por hábito.

Segundo a Anvisa, os alimentos light são aqueles que apresentam redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias quando comparados a alimentos convencionais. Podem ter menor quantidade de açúcar, assim como de gordura ou sódio, por exemplo. Já os alimentos diet especialmente formulados ou processados, nos quais se introduzem modificações no conteúdo de nutrientes, adequados à utilização em dietas, diferenciadas ou opcionais, atendendo às necessidades de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas específicas. Daniel Henrique Bandoni, nutricionista da Faculdade de Saúde Pública da USP, esclarece: “Muitas pessoas acham que o diet apenas se refere às apenas as calorias, mas o alimento com essa nomenclatura pode ter redução nas quantidades de carboidratos, gorduras, proteínas, sódio e não necessariamente apresentar uma diminuição significativa de calorias”.

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