O rio Amazonas, neste estudo, serve inicialmente de veículo simbólico, confluente com a imagem de uma espécie de "banda larga", em termos informacionais, de forma a configurar um campo discursivo sobre problemas político-sociais latino-americanos. São questões levantadas a partir do filme Diários de motocicleta, dirigido por Walter Salles, relacionadas com estratégias discursivas do conto "Orientação", de João Guimarães Rosa, do romance A jangada, de Júlio Verne, e do romance Dois irmãos, do amazonense Milton Hatoum. As aproximações, que se valerão das contribuições críticas do sociólogo peruano Mariátegui, entre outros, discutirão imagens do rio, fundamentais para a compreensão das travessias rosianas.
Este artigo visa apresentar algumas considerações sobre o mito do pacto em Grande Sertão: Veredas. Percorrendo desde a origem do mito fáustico, procuro analisar alguns elementos que revelam o caráter mágico do texto, tais como as ilustrações cabalísticas, os símbolos astrológicos, e algumas das leis do ocultismo, tendo como referência a Filosofia Hermética e a Síntese da Doutrina Secreta,
de Helena Blavatsky.
Neste estudo, o rio Amazonas desempenha simbolicamente a função de uma espécie de "banda larga", de forma a articular questões político-sociais levantadas pelo filme Diários de motocicleta, dirigido por Walter Salles, com os sentidos simbólicos do conto "Orientação", de João Guimarães Rosa, do romance A jangada, de Júlio Verne, e do romance Dois irmãos, do amazonense Milton Hatoum. As aproximações críticas, que se valerão das contribuições críticas de Mariátegui, entre outros, problematizarão as imagens do rio e da região amazônica.
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