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Estudo Cênico: Tradições Culturais Africanas, terceiro e último realizado neste Laboratório de Estudos Cênicos, foi preparado a partir de trechos de Pierre Verger e Reginaldo Prandi centrados no mito de Xangô. Com orientação e preparação corporal de Kanzelu Muka, a leitura será seguida de bate-papo com o professor Sidnei Barreto Nogueira, especialista em cultura e religião africana e afrobrasileira.

Com coordenação e direção de Maria Thais, o Laboratório de Estudos Cênicos: Territórios e Narrativas constrói leituras cênicas a partir de três distintas tradições culturais – ameríndia, africana e hispânica. Trata-se de um experimento teórico-prático que objetiva identificar nos diferentes modos de narrar as estruturas discursivas, fundamentos e regimes de criação a que estes se vinculam.

Kanzelu Muka é bacharela em dança pelo Departamento de Artes Corporais da UNICAMP, mestra e doutoranda em Artes pelo PPG IA-UNESP, bailarina, pesquisadora e professora de dança.

Sidnei Barreto Nogueira é babalorixá, pesquisador e professor, coordenador do Instituto Ilê Ará SP – Instituto Livre de Estudos Avançados em Religiões Afro-brasileiras e do Projeto CONVERSA DE TERREIRO – Jornada de Diálogos, Estudos, Dinâmicas e Sistematização de Conhecimentos Ancestrais da África Negra.

Maria Thaís é fundadora da Cia Teatro Balagan, professora do Departamento de Artes Cênicas e da pós-graduação em artes cênicas da ECA/USP. Como diretora, realizou os espetáculos Recusa (2012/13), Prometheus – a tragédia do fogo (2011/13), Tauromaquia (2004/06), dentre outros. Dirigiu ainda As Cadelas (1996/97), A Serpente (1995) e foi diretora-pedagoga na Moscow Theatre – School of Dramatic Art na Rússia, dirigida por Anatoli Vassíliev, onde foi coreógrafa do espetáculo Ilíada. É autora de Na Cena do Dr. Dapertutto: Poética e Pedagogia em V.E. Méierhold.